Desde 2020, a pesquisa de Diana voltou-se para as questões geradas pelo atravessamento da maternidade de gêmeos, tais como a passagem do tempo, emoções contraditórias e o feminino. Suas pinturas lidam com acúmulos visuais e sensoriais causados pela experiência de ser mulher e mãe em uma sociedade estruturalmente machista.

Artista visual nascida em Campos dos Goytacazes, mudou-se para o Rio de Janeiro em 2002 para estudar Comunicação Visual na PUC-Rio. Estudou processos criativos, moda, estamparia, ilustração, videografismo, fotografia e artes – incluindo o curso Procedência e Propriedade, com o professor Charles Watson, em 2007. A partir de 2014 iniciou uma pesquisa através da técnica da aquarela, investigando cores e texturas da natureza para falar de memória e afeto. Atualmente, participa de grupos de estudo com outros artistas.
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